Já não há motivos.

Cheguei a simples conclusão de que, eu aprendi a escrever sobre a espontaniedade com que a felicidade aconteçe, aprendi a ver cor em todos asuntos que eu pesquisava dentro de mim pra escrever, aprendi a por uma gota de felicidade em cada palavra que saia de mim, aprendi a ver o mundo girar calmamente feliz; aprendi a ver a felicidade em todos os pontos possiveis da vida, aprendi a ver a felicidade em você, em cada sorriso, em cada conversa. Aprendi a só ser feliz, escrever sobre a felicidade se tornou normal, se tornou algo espontaneo, obvio. E se agora eu perdi tudo isso, se eu perdi a inspiração para escrever com tanta harmonia, se eu perdi a vontade de ver o mundo com cor, perdi a inspiração pra escrever, é porque eu perdi você; e se eu não escrevo, é por que a felicidade sumiu, e eu não posso escrever sobre ela, sendo que eu não a sinto.